Mesmo num mundo de papel há momentos de puro vazio. São como os silêncios entre as palavras ditas, ou mesmo os silêncios dentro das partituras musicais. A mente é eternamente atormentada por questões de maior e menor relevância.
E quem sabe por isso mesmo um prazer pode se converter em um compromisso, o compromisso se torna rotina, a rotina tortura... Seria bom poder parar e olhar as coisas desde a perspectiva de alguém que está de fora. Pena ser tão impossível despir-se de si mesmo.
Meu atual prazer vem dessas minhas palavras tortas que são jogadas aqui meio sem jeito. E desse lugar que criei a partir de pensamentos cansados das prisões profundas de minha mente, que outrora eram apenas uma sombra diante da enormidade que almejavam alcançar.
E vi meu prazer tornar-se compromisso de criar algo relevante e, por vezes, incomodo aos olhos dos outros – coisa de incomensurável gosto pessoal. Mas, agora me encontro diante de um grande problema: o gosto por construir esse lugar permanece, mas ás vezes faltam os bons e velhos turbilhões para permitir a fluidez das palavras.
De que adianta um espaço repleto de ideias vazias? De que serve um mundo cheio no qual nada te ajuda a crescer? Sim, há de haver pausas. Mesmo a mente precisa de refugiar-se dentro de si mesma para poder lapidar seus mais preciosos presentes. Além disso, temos de estar preparados para recebê-los.
Fico na espera que a minha já não tarde tanto em querer dividir seus frutos e mais uma vez poderei eu dar atenção a esse espaço que me faz tão bem da maneira com a qual ele merece.
E quem sabe por isso mesmo um prazer pode se converter em um compromisso, o compromisso se torna rotina, a rotina tortura... Seria bom poder parar e olhar as coisas desde a perspectiva de alguém que está de fora. Pena ser tão impossível despir-se de si mesmo.
Meu atual prazer vem dessas minhas palavras tortas que são jogadas aqui meio sem jeito. E desse lugar que criei a partir de pensamentos cansados das prisões profundas de minha mente, que outrora eram apenas uma sombra diante da enormidade que almejavam alcançar.
E vi meu prazer tornar-se compromisso de criar algo relevante e, por vezes, incomodo aos olhos dos outros – coisa de incomensurável gosto pessoal. Mas, agora me encontro diante de um grande problema: o gosto por construir esse lugar permanece, mas ás vezes faltam os bons e velhos turbilhões para permitir a fluidez das palavras.
De que adianta um espaço repleto de ideias vazias? De que serve um mundo cheio no qual nada te ajuda a crescer? Sim, há de haver pausas. Mesmo a mente precisa de refugiar-se dentro de si mesma para poder lapidar seus mais preciosos presentes. Além disso, temos de estar preparados para recebê-los.
Fico na espera que a minha já não tarde tanto em querer dividir seus frutos e mais uma vez poderei eu dar atenção a esse espaço que me faz tão bem da maneira com a qual ele merece.
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