quinta-feira, 8 de março de 2012

Frias noites

A eterna busca de corpos desencontrados
Baile desritmado de solidões infindas
Laços apertados estreitos, estilhaçados laços...
De um alvorecer pra curar a rebeldia
Novo dia logo trará o açoite da noite
Quando cai entre os dedos nova musa da sorte
Voltarão a brindar por amores sem doce
Desunidas almas que buscarão nos corpos nus
O alívio que jaz em ávido deleite 

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