Olhei pela janela, lá no quintal, e quão atordoante foi minha visão. Quanta pena senti da pobre realidade, estava ali: com os pés fincados no chão olhando pro céu. No céu os sonhos voavam alto, leves e livres – feito pássaros– aproveitando a brisa daquela tarde de sol. Enquanto minha amiga realidade os observava, das sombras, sentindo todo o peso em ser real.
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