Padeço do mal dos amores proibidos
Seja por deus ou pelos homens
Vivo como se nada estivesse errado
Rindo das piadas, consolando amigos,
Sorrindo pros bons momentos e chorando nos maus
Vivo a amar sem ter amor, a cultivar árvores estéreis
Passo um dia após outro respirando para viver
Por dentro a alma definha
Meu mal só conhece uma cura
E sou a cura para a minha cura
Padeço do mal dos amantes desencontrados
Minha enfermidade tem um único nome: saudade
Nenhum comentário:
Postar um comentário