sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ilusionista de mim mesmo

Criei na farsa das palavras um mundo inteiro
Nesse planeta exagerado fiz me rei, poeta e cavaleiro
Nas voltas que por ele dei, só uma coisa não notei
Uma verdade inglória...
Mesmo nele sou rei miséria, poeta pateta e cavaleiro errante
Minto e brinco, danço e rio...
Enquanto aqui estiver mantenho meu mito

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